Um bom 2004!
A todos desejo excelentes entradas num ano novo cheio de paz, amor e felicidade. A TODOS...
Sei q quase todos irão rever na televisão os feitos e acontecimentos de 2004. Houve problemas no mundo sem dúvida. Mas o que me questiono é porque não há tanta notícia de solução e propostas para solucionar esses problemas em vez de tanta disgraça?
Adiantando mais, talvez a televisão pudesse proporcionar alguma informação reflectiva acerca de coisas importantes tais como sociedade, o crescimento da economia e desigualdades, descobertas em ciência, a psicologia das pessoas e como diversos problemas que nos apoquentam todos os dias podem ser solucionados, pensamentos filosóficos, reflexões de ordem espiritual, solucionamento de problemas ecológicos, arte, moralidade, tecnologia, etc
São as minhas sugestões e são os meus desafios. Que as pessoas se voltem mais de uma informação e reflexão negativa para uma mais positiva e constructiva que nos possa criar e recriar mais como humanos.
E para que cada um faça tal por si, num processo de auto-descoberta e recriação.
Um bom ano, mais *positivo* para TODOS :)
Once upon a time, there was a little soul that was alone and eager to smile to someone else. Light then came and seas were made of life and meaningful beauty! Millions of little lights are now communicating. Some loving each others. Bless the web and join us....
terça-feira, dezembro 30, 2003
sexta-feira, dezembro 05, 2003
A sala dos computadores
Entro na sala dos computadores. O progresso tecnológico exala estranhos e coloridos odores como nunca aqui. Alguém coloca o dedo e luzes vermelhas e verdes alternam num jogo subsersivo à natureza que nos criou.
Sinto-me meio nauseabundo. Vejo raparigas de plástico umas atrás de outras, na fila para marcar mais um posto, esperando. A agonia do tempo, sempre omnipresente.
Vejo-as a passearem-se em sapatos suspensos num tacão de pedra em direcção ao céu, como se substituíssem o sonho que a alma delas deveria ter desejado.
Brincos brotam dos seus ouvidos numa melodia sensual mas a mim causa mais repulsa que apetite. Há contudo diferenças; vejo em cada ser variações e diferentes sabores do mesmo.
Finalmente pergunto-me quando cada um deles e delas acordará deste sono profundo e ilusório?
Saio então da sala dos computadores.
A fome voraz de escrever um blog inflama-se no meu espírito. Desejo riscar sentimentos num papel e admirar cada coisa lá fora e cá dentro como se fosse parte familiar de mim. Ainda sinto alegria e força para viver...
Entro na sala dos computadores. O progresso tecnológico exala estranhos e coloridos odores como nunca aqui. Alguém coloca o dedo e luzes vermelhas e verdes alternam num jogo subsersivo à natureza que nos criou.
Sinto-me meio nauseabundo. Vejo raparigas de plástico umas atrás de outras, na fila para marcar mais um posto, esperando. A agonia do tempo, sempre omnipresente.
Vejo-as a passearem-se em sapatos suspensos num tacão de pedra em direcção ao céu, como se substituíssem o sonho que a alma delas deveria ter desejado.
Brincos brotam dos seus ouvidos numa melodia sensual mas a mim causa mais repulsa que apetite. Há contudo diferenças; vejo em cada ser variações e diferentes sabores do mesmo.
Finalmente pergunto-me quando cada um deles e delas acordará deste sono profundo e ilusório?
Saio então da sala dos computadores.
A fome voraz de escrever um blog inflama-se no meu espírito. Desejo riscar sentimentos num papel e admirar cada coisa lá fora e cá dentro como se fosse parte familiar de mim. Ainda sinto alegria e força para viver...
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