Um mundo a tomar sentidos estranhos
Sou cada vez menos e menos adepto da televisão e das notícias deste mundo: estranhas e de conteúdo tão pouco construtivo que têm.
A jeito de comédia dizia em meados de Outubro que tentaria emigrar para fora do planeta: Bush ganhou e com uma vantagem elevada (mas tanta a ignorância que votar em alguém que defende a guerra e mergulhou o país num clima de medo e paranóia)
Esperança tenho que o mundo cresça. Sei que o mundo evolui a seu ritmo lento.
Acredito também na natureza humana.
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Arafat também morreu.
Um dos prémios nóbeis. Era um guerrilheiro, isso ninguém têm dúvidas e embora não seja apologista da violência, sei que era inteligente também para tentar conseguir duas coisas inconcíliáveis: a paz e a autodeterminação palestiana.
Em última análise, queremos todos o mesmo: paz, prosperidade, liberdade e igualdade (ou pelo menos justiça) de oportunidades.
A humanidade caminha lá. Acredito nisso, mesmo vendo personalidades e situações tão diferentes como Bush e Arafat, sei que estes eventos têm algo a nos ensinar sobre a natureza humana, as escolhas da sociedade e as nossas próprias escolhas.
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