são sete horas e estou na pampilhosa da serra, junto a coimbra, mealhada.
é o ano de 2007. são sete horas da manhã do dia 2 de Abril e no entanto está 1º lá fora, marcava o termómetro. Caía chuva de nuvens de trovoada, uma chuva muito fria quase gélida e com um ambiente surreal que traçava os limites do extraordinário, mo cenário do sol nascente sob as serras do caramulo e do luso.
sol dourado fusco, que raiava por debaixo do tecto cinza brilhante e cinza negro que cobria a quase totalidade do céu com negrume gelado deste abril, frios mil.
do lado húmido e verde do atlântico, a oeste, novoeiro mais suave sobria as faixas de choupos e oliveiras que cobrem esta típica paisagem. as pessoas interrogam-se e comentam sobre o tempo invulgar. é um cenário do portugal futurista feito real e no entanto eu aqui estou, aqui caminho, com saudades do meu amor, com muitos sonhos com o meu coração, em paz e radiante alegria por poder estar com o meu amor.
são as benções de um universo que nos criou e ao qual humildemente pertencemos. filhos de uma mãe natureza do qual é divina mãe, deusa mãe com poder de criar e reconstruir, e eu devo-lhe a ela mil agradecimento e uma enaltecida prece. caminho nesta segunda-feira rumo ao norte do país verde, plantado sobre o imenso azul bruma do oceano, sob as rudes montanhas de suaves tons róseos de urze, tons esverdeados de acácias e eucaliptos em grandes manchas, sulcadas ali e aqui por comboios e aglomerados de casas rurais.
são sete horas do dia 2 de Abril de 2007... e constato o quão bela é a natureza..
e o quão importante é protegê-la
é o ano de 2007. são sete horas da manhã do dia 2 de Abril e no entanto está 1º lá fora, marcava o termómetro. Caía chuva de nuvens de trovoada, uma chuva muito fria quase gélida e com um ambiente surreal que traçava os limites do extraordinário, mo cenário do sol nascente sob as serras do caramulo e do luso.
sol dourado fusco, que raiava por debaixo do tecto cinza brilhante e cinza negro que cobria a quase totalidade do céu com negrume gelado deste abril, frios mil.
do lado húmido e verde do atlântico, a oeste, novoeiro mais suave sobria as faixas de choupos e oliveiras que cobrem esta típica paisagem. as pessoas interrogam-se e comentam sobre o tempo invulgar. é um cenário do portugal futurista feito real e no entanto eu aqui estou, aqui caminho, com saudades do meu amor, com muitos sonhos com o meu coração, em paz e radiante alegria por poder estar com o meu amor.
são as benções de um universo que nos criou e ao qual humildemente pertencemos. filhos de uma mãe natureza do qual é divina mãe, deusa mãe com poder de criar e reconstruir, e eu devo-lhe a ela mil agradecimento e uma enaltecida prece. caminho nesta segunda-feira rumo ao norte do país verde, plantado sobre o imenso azul bruma do oceano, sob as rudes montanhas de suaves tons róseos de urze, tons esverdeados de acácias e eucaliptos em grandes manchas, sulcadas ali e aqui por comboios e aglomerados de casas rurais.
são sete horas do dia 2 de Abril de 2007... e constato o quão bela é a natureza..
e o quão importante é protegê-la
Sem comentários:
Enviar um comentário