Religião dum Deus vingativo e punitivo, não obrigado.
É preciso reinventar a ideia da espiritualidade. De criar um sentido de vida que seja positivo, próspero, cheio de amor e liberdade, sem essa necessidade de um Deus superior e controlador. Para mim não há qualquer necessidade desse Deus, pois já por si a natureza, o universo, e a vida são uma coisa belas e com uma certa magia!
Se Deus fosse um Deus amoroso, abundante, liberal, positivo e harmonioso, até eu o seguia. Agora um Deus punitivo, castrador, separador, intimidador, e até pouco divertido, não obrigado. Nesse sentido concordo com José Saramago e a sua crítica da Bíblia.
Eu cá sigo a minha própria espiritualidade; não preciso das religiões para nada!! Para a ética, sigo uma norma simples: aquilo que traz benefício para o indivíduo, sem prejudicio dos outros. Simples é defender acima de tudo, a paz, a liberdade, o amor, a prosperidade e a harmonia. É preciso mais alguma coisa?
E viva ao Amor.
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