segunda-feira, março 15, 2004

Pela paz no mundo

O mundo. Tão belo que é.
Porque fazer-lhe mal?

Dia 11 ocorreram os atentados em Madrid.
Fico triste com tal e acho que temos que mudar alguma coisa em nós.
Nenhum de nós pode abulir a responsabilidade face a estas situações e estes atentados servem-nos (pelo lado positivo) para mostrar que ainda há ódios que têm que ser sarados e coisas mudadas na sociedade.
Vejamos o lado emocional da coisa.
Vejamos o lado social.
Milhares (milhões) de árabes e estrangeiros vivem cada vez mais nos países ocidentais.
Evidente. Claro que este tipo de sociedade, com todos os seus defeitos ainda é a que augura de modo mais pensado a uma utopia (sim, não nos deixemos cair no conservadorismo ou no estático. A utopia deve ser o caminho e o sonho a seguir e construir).
Mas algo falha nesta sociedade. É impetrativo reconhecer os problemas. É imperativo resolvê-los. E do modo mais positivo (isto é com bom senso, ideal e do melhor modo para todos).
Sei que é díficil. Apontemos o problema.

Um é a desigualdade social. Talvez não me refira tanto à económica (essa sim existe) mas talvez a causa, a principal e causadora de todos estes "males" seja a social-cultural. A falta de educação e bom senso. A falta de tolerância e aceitação. A falta de visão de futuro assente com os pés bem no presente. O aceitar que o ser humano é um ser social e não podemos continuar a criar uma sociedade dita livre mas na qual as pessoas vivam um pouco isoladas, distantes umas das outras, fechadas nas suas diferenças e competindo, sim competindo. Esse é um grande problema como são todos estes que enumerei. E poderia continuar, apesar de continuar, para não desanimar ninguém, o modelo idealizado da sociedade ocidental até é sensato e grandioso, mas falta força, ânimo e a vontade bela de criar a melhor sociedade para todos (as pessoas deverão acordar o mais rápido possível)

Assim talvez possámos apaziguar as diferenças culturais que sempre existirão como dando beleza e diversidade à humanidade e talvez possámos focar-mo-nos mais nas nossas semelhanças. Afinal somos todos humanos e gostamos todos de muita coisa em comum! Vejam a música, a natureza, a comida, o amor, a dança, etc!

Tentemos ser mais unidos e realmente lutar pela paz e amor no planeta. Não só é desejável como imperativo que o façamos se não queremos mergulhar numa guerra horrienda dentro de nós mesmos.
O ciclo, a espiral de medo e ódio, tem que parar.
Acordemos, tenhamos força e lutemos por sermos todos felizes juntos.
Pela paz. Pelo amor.



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