No sonho o evento triste viria-se a repetir.
Uma linha de temporalidade prestes a repetir-se.
Porque o tempo é destino e não o sabemos usar a nosso favor.
Passados 67 anos e durante seis anos.
A conluir a esperar que o meu corpo se dissolva
Flutuando para o futuro em extâse
A voar para longe quando a luz verde alienígena chega
As explosões e lágrimas que correm do céu
-Em parco tempo-
Eu via o planeta belo suspenso no céu a emitir uma música encantadora
Todo o meu amor, o da minha mãe, o dos meus melhores amigos e todos os restantes
O das pessoas inocentes situadas nesta luta final e injusta de anjos caídos.
Olha para dentro de ti. Encontra a tua paz.
Encontremo-la todos juntos, entre nós
Vamos fazer equilibrar o pêndulo do mundo para o outro lado!
Mesmo que a noite sendo escura há sempre uma alvorada a surgir!
A compaixão que brilhe sobre as sombras da humanidade
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