Tilinta na minha alma
Pérola de cristal líquido e ainda quente
Queima como fogo etéreo
Estridente com o sabor da paixão louca
O grito de loucura e devaneio no escuro
Onde toda a luz se aqui revela
Na beleza de uma tez reluzente e reminiscente
Do frio ainda encontro calor nas tuas mãos
Ao passear nos recantos do metro
Nas esquinas povoadas de aves
Nos discursos capturados e olhares hipnóticos
Entre os beijos que se dissolvem a cada minuto como uma corrida para a alegria
E o dia de amanhã ainda virá
Com esperanças de revoluções e momentos fortes
Onde juntos abraçados poderemos sorrir mesmo na miséria
Onde talvez esse amor possa ser a semente de um novo futuro para a humanidade
1 comentário:
depois do tempo de calma que tivemos entre nós não sei o que sobrou de mim em ti, mas peço-t, pelos sonhos k ja sonhamos juntos que me digas como estas e o que tens sonhado para k t conte tambem.
Enviar um comentário